Em fevereiro passado, a Comissão Europeia decretou que as redes de cobre dos ultras de gangue devem ser desativadas até 2030. A TIM anunciou o desligamento da rede de cobre e o desmantelamento das usinas.
Para isso, serão desativadas aproximadamente 6.700 usinas de energia com tecnologia de cobre até 2028, representando mais de 60% das existentes. O desinvestimento inicial será em 62 usinas localizadas em 54 municípios de 11 regiões italianas.
Esse plano faz parte do roteiro apresentado pela Comissão Europeia para atingir os objetivos digitais e verdes, visando que 80% das desativações ocorram até 2028 e 100% até 2030.
Como a rede de cobre será desligada
O desligamento da rede de cobre é um passo crucial para a evolução do setor europeu de telecomunicações rumo às ligações ultra rápidas. A TIM está estruturando o plano de desligamento das usinas de cobre, com o objetivo de migrar os clientes para conexões de nova geração em fibra, melhorando o desempenho e qualidade do serviço.
O desligamento das centrais de cobre terá impactos positivos também do ponto de vista ambiental, com uma redução significativa no consumo de energia e emissões de CO2, equivalente a 16.108.000 árvores.
O que significa desligar?
O desligamento da rede de cobre seguirá um plano aprovado pela Autoridade Reguladora das Comunicações, envolvendo a migração dos clientes para a nova geração de conexões em fibra. Isso trará benefícios tanto para os usuários, com a melhoria do serviço, quanto para o meio ambiente, com a redução das emissões de CO2 e do consumo de energia.
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